segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Asfalto.



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Não sei se já aconteceu com vocês.. Acontecia sempre comigo quando era pequena.. Eu sempre fui uma pirralha meio desastrada, na realidade, fui uma adolescente desastrada e continuo sendo uma adulta desastrada. E eu perdi as contas de quantas vezes caí, ao atravessar a rua, ou tropeçar numa calçada, e ralar os joelhos no asfalto, e sair andando e sorrindo e ajeitando os cabelos e dizendo: "foi nada não gente, tá tudo bem!". Só que aí eu levantava e pensava; ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai.. E me encolhia num canto invisível pra ver se tinha sangrado.. acabava feito um bicho ferido, lambendo o joelho (enquanto ainda conseguia fazer isso) e sentindo gosto de sangue com terra na boca. Porque sangrar sempre me fez chorar, eu não posso ver sangue que fico triste. É. Hoje se eu ralar o joelho (porque ainda acontece) logo logo passa, arde no momento mas depois eu ignoro, então.. a muito tempo eu não tinha essa sensação. O gosto de sangue e terra voltou pra minha boca hoje, sem eu precisar lamber nada como fazia dos meus 6 aos 10 anos mais ou menos.. A vontade de me encolher num canto e chorar até secar, até o sangue resolver parar de escorrer da ferida. Até a dor parar de doer. Mas não pára.. não pára.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Um mar, uma lua, um céu.



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Uma coca zero, duas esfihas, um pouco de mar, um pouco de lua. Às vezes eu não quero a inércia, não quero ver o relógio correr na mesma cena como num deja vu infinito. Então eu fujo. Fujo do tédio, da rotina, tento voar em direção a essa sensação de "vida" dos últimos meses.. sentindo falta mesmo antes que acabe, qualquer dia de novo. O mar vai e volta o tempo todo, e as ondas terminam cor de areia.. Mas vem em degradê de azul claro, azul marinho, azul escuro, preto atéééé perder de vista. Parece que quem projetou o mar, fez todos os cálculos para conseguir essa sincronia perfeita, quando uma onda se desmancha em espuma, outra já se formou e vem vindo.. Parece que quem compôs o mar sabia que entre uma e outra cabia uma semibreve, quando o mar está assim, calmo e lento, quase silencioso, cantando pra lua com a ajuda do vento. É leve e flutua, é quase palpável a energia entre eles, o mar e o céu. As nuvens escuras, que teimam em separar, ela, brilhante, dele, inconstante. Dá pra sentir o "choque", a tensão. Como quando a pele de duas pessoas quase encosta pelas palmas das mãos, um milímetro, uma vontade de abraçar com os dedos, qualquer coisa que mate essa distância, tão pequena, e infinitesimalmente grande. Quem dera esse mar pudesse encostar tão misterioso céu tempestuoso, talvez seja calmaria demais para raios e trovões..

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

(s)He's such a charmer! oh no!



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He's so the purity, a shaven and a mourning..
(é que o shiryu me passa segurança~~~~)

domingo, 13 de novembro de 2011

Rodamoinho



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Naquele cantinho da rua, sempre tinha um pequenino rodamoinho. Sempre sempre sempre sempre que se passava ali dava pra ver as folhinhas rodando, encostadas no muro branco encardido, descascando tinta velha do estacionamento de caminhões. Naquele cantinho da rua, sempre dava para ouvir o assobio, que se não fosse tão constante, tão imutável, poderia ser uma canção. Era uma vez naquela rua, um silêncio de matar, e que quase congelou o peito quando passei, era uma vez naquela rua, uma pedra que não rangia, um cimento que não esfarelava, a terra que não voava porque o vento não soprava. Quando isso aconteceu, foi então que eu enxerguei, que aquele rodamoinho precisava estar ali, inquieto, barulhento, desordeiro. Chacoalhando toda a vida, transformando numa incógnita, cada momento sutil. Naquele cantinho da rua, sempre tinha um pequenino rodamoinho. As vezes para esquerda, ele levava as cascas de tinta em direção a grade, e lá elas permaneciam, flutuando como que suspensas por uma força constante invisível, encostadas na tela de arame. As vezes para direita, adentrava pela fresta debaixo do portão de ferro toda a sujeira da rua.. Mas bonito, bonito mesmo, era quando ele subia, transformando em balão, a sacola plástica vazia, dançando, rodopiando no alto como uma bailarina, molhada, refletindo a luz do sol que entrava em um ângulo agudo, batendo do muro pra parede, da parede pro portão, do portão para a sacola, passeando no vento, desenhando então um arco íris. Quando isso acontecia, por um momento tão pequeno, dava pra ter toda certeza do mundo, que aquele rodamoinho, não era só um rodamoinho, encostado no muro branco encardido do estacionamento de caminhões. Quando isso acontecia, por toda uma eternidade dava pra ter uma certeza tão pequena, que era o pequeno portal, para o pequeno mundo mágico de pequenas fadas, que tal?


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Agenda 11, 12 e 13.



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Shows e Apresentações Musicais.
Sexta 11 de Novembro, Sábado 12 de Novembro e Domingo 13 de Novembro

• 11 de Novembro
Let Me Beatles

Horário: às 22:00 hrs
Ingressos: R$: 12 (única)
Local: Bar Burburinho,
Rua Tomazinha, nº 106, Recife Antigo





• 11 de Novembro
Projeto Rosa Doida - Glauco e o Trem

Horário: às 20:00 hrs
Ingressos: R$: 8 (única)
Local: Teatro Joaquim Cardozo,
Rua Benfica, nº 157, Madalena




• 11 de Novembro
Papaninfa e Fina Tonelada

Horário: ~
Ingressos: R$: 40 (homens), R$: 30 (mulheres)
Local: Audrey Dining Club,
Rua Tenente Cícero, nº 202, Boa Viagem




• 11 de Novembro
Downtown, Sexta dos Tributos
The Strokes, Artic Monkeys, The Killers + Kings of Leon e Maroon 5
Com as bandas: Dakota e Soho

Horário: ~
Ingressos: Mulher: R$ 15, Homem R$: 20 (única)
Local: Downtown Pub


• 11 de Novembro
Esse é o Som - Kumina Roots

Horário: às 23:00 hrs
Ingressos: entrada franca
Local: Rua da Moeda






• 12 de Novembro
Jorge Ben e Maestro Spok - Fliporto 2011

Horário: às 23:00 hrs
Ingressos: entrada franca
Local: Fortim de São Francisco de Olinda (Fortim do Queijo)




• 12 de Novembro
 Rock com Pipoca - Tributo ao Pink Floyd
com Gustavo D'Almeida & Raiga Band

Horário: às 22:00 hrs
Ingressos: R$ 12 (única)
Local: Cachaçaria Virgulino,
Rua do Sol, ao lado da Praça do Fortim, Carmo, Olinda.


• 12 de Novembro
 The Evolution Blues Band

Horário: às 16:00 hrs
Ingressos: R$ 5 (única)
Local:Varanda Pub,
Rua do Farol, 334 - Bairro Novo, Olinda.



• 12 e 13 de Novembro
Yamandu Costa e Renato Borghetti

Horário: dia 12 às 21:00 hrs / dia 13 às 20:00 hrs
Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia entrada)
Local: Teatro Luíz Mendonça - Parque Dona Lindu




• 13 de Novembro
 Programação Cultural do Conservatório Pernambucano de Música
Grupo Choro Brasil - Palco Para Todos

Horário: às 18:00 hrs
Ingressos: ~
Local: Conservatório Pernambucano de Música




Cinema - Janela de Cinema e Estreias da Semana.
descrição dos filmes retirada diretamente do site da IV Janela Internacional de Cinema do Recife.





quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Antoni Gaudí



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Gaudí, em 1978.
Eu começo hoje uma série de posts sobre arquitetos que considero inspiradores, artistas, monstros que fizeram ou ainda fazem algo inovador no mundinho divertido dessa arte funcional. Pensei um bocado antes de definir qual seria meu primeiro e optei por falar de Gaudí. Principalmente porque dos meus ídolos ele é um dos mais antigos, produziu obras fantásticas, de colocações e revestimentos que até hoje em dia - com todo esse direito a "loucura" que os arquitetos podem ter em determinados locais / situações, ainda não tem ninguém que sequer se atreva a fazer coisa parecida!

Introdução
Antoni Placid Gaudí i Cornet, nasceu em Reus no dia 25 de Junho de 1852, de origens humildes, era filho de um latoeiro que iria viver com ele no fim da vida acompanhado de uma sobrinha, nunca tendo casado. Mostrou desde cedo interesse pela arquitetura, tendo ido estudar em 1869 em Barcelona, onde passou grande parte de sua vida, o então centro político e intelectual da Catalunha, sendo também a cidade a mais moderna da Espanha. Só acabou o curso oito anos mais tarde, tendo os estudos sido interrompidos pelo serviço militar e outras atividades intermitentes. A obra de Gaudí faz parte do que hoje em dia é chamado de Modernismo Catalão, uma variante local do movimento chamado de Art Noveau - movimento de design e arquitetura que teve destaque na chamada Belle Époque, iniciou-se nas últimas décadas do século XIX e tem relação direta com a 2º Revolução Industrial que acontecia na Europa, proporcionando a melhor exploração de materiais como vidro e ferro. As primeiras obras de Gaudí possuem claras influências do estilo gótico na arquitetura e da arquitetura tradicional catalã. É possível enxergar em Gaudí a influência direta das idéias do arquiteto francês Eugène Viollet-le-Duc, arquiteto que prezava idéias de revivalismo (movimento que acontece várias vezes na história da arte e visa trazer de volta preceitos de um tipo de arte produzido anteriormente na sociedade) e trouxe para o seu país a volta da produção de arquitetura considerada gótica. Viollet-le-Duc foi um dos precursores da idéia de preservação do patrimônio histórico e é considerado um dos primeiros teóricos da arquitetura moderna. Arquiteto cujo estilo distinto se caracteriza pela liberdade de forma, cor e texturas voluptuosas e na unidade orgânica, Gaudí trabalhou quase sempre em Barcelona ou nos seus arredores. Grande parte da sua carreira foi ocupada com a construção do Templo Expiatório da Sagrada Família.

Red House (William Morris) / Abadia de Saint-Denis / Esboço de Viollet-le-Duc

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Livro: Led Zeppelin



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Led Zeppelin - Quando os Gigantes caminhavam sobre a Terra 
Autor: Mick Wall / Editora: Larousse 
527 páginas 
tradução de Elvira Serapicos
Antes de começar a escrever sobre o livro, tenho que deixar bem claro que eu sou uma FÃ LOUCA VICIADA em Led Zeppelin, e de forma alguma isso vai ser uma "análise" imparcial, pois é óbvio que desde o seu prólogo intenso com o cheiro das ruas londrinas mais underground dos anos 60 que eu nunca frequentei, com o clima entorpecido de sei lá quantas doses de jack daniels sem gelo, sei lá quantos cigarros, sei lá quanto blues, eu fui arrebatada, engolida como por uma grande planta carnívora: não tinha como não sequestrar aquele livro da mesa de cabeceira do meu amigo, não tinha como continuar vivendo tranquilamente enquanto não terminasse de ler tudo aquilo.

Nem terminei de ler ainda e já considero esse livro uma das maiores Bíblias para os fãs de Rock and Roll que já existiu. Isso porque o Led Zeppelin é uma grande banda, alguns dos Gigantes que um dia pisaram aqui com todo o impacto que poderiam causar. Apesar de serem o assunto focal do livro - desde seu surgimento até o fim -  "Led Zeppelin - Quando os Gigantes caminhavam sobre a Terra" fala também de todo o contexto local e temporal no qual o Led Zeppelin estava inserido, e como eles quebraram paradigmas no mundo da indústria fonográfica. Donos do melhor contrato da história, com o grande empresário Peter Grant por trás da banda conseguindo grandes acordos, e o perfeccionista Jimmy Page como guitarrista exímio e produtor da banda, toda a paixão de Robert Plant nos vocais, influenciado por aqueles cantores de blues com os quais ele sempre sonhou ser "igualzinho. ou melhor!", o arranjador fantástico por trás das cortinas, com toda sua "parafernalha", seu carro abarrotado de instrumentos acústicos até o teto, John Paul Jones e seu compromisso sério, e por fim, o baterista dono da personalidade mais divertida, de uma falta de noção que seria inaceitável, se ele não fosse o gênio que é; John Henry Bonham e suas mãos sem baquetas, seu bumbo único-duplo, seus solos de 20 minutos, meia hora, sua energia, sua bebedeira, toda sua capacidade de junto com aquele excelente trio, transformou o Led Zeppelin no grande quinto quinto monstro do rock'n roll.


Das influências, a história de vida, de como se conheceram e a partir de que idéia o Led Zeppelin surgiu. Das loucuras das turnês, das groupies e dos "experimentos" sádicos dos integrantes, das denúncias (e certezas) de plágios cometidos desde o início da carreira... Tudo isso pode ser encontrado com detalhes no livro. As influências do ocultismo na filosofia de vida de Jimmy Page e em até que parte isso pode ser encontrado na sua música, as explicações "tim tim por tim tim" para cada capa dos discos da banda. Passagens da vida de cada um deles, antes de se interessarem por música, durante o aprendizado, e depois que já tocavam por bandas pois aí, nas casas de eventos, como Plant e Bonzo, ou nos estúdios, nas gravações dos outros como Jonesy e Page.

Além de saber bem mais sobre o Zeppelin de Chumbo, no livro também é possível encontrar trechos que falam de outros grandes do rock como os próprios Beatles, os Stones, Cream, Yardbirds, Jeff Beck Band, Black Sabbath, entre tantos outros monstros. Aprendemos de onde vem as influências que encontramos no Led Zeppelin e pra onde elas vão, como numa grande estrada, a música e suas idéias transmitidas, de um para o outro, através dos tempos. Experimentos com a música folk e a música asiática entre tantas outras opções pelas quais o Led viajou indiscriminadamente.. Pra quem curte o bom e velho rock'n roll, uma boa, linda, maravilhosa, perfeita.. excelente leitura :}

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Motörhead - Lemmy Killmister



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Phill Campbell, Lemmy Killmister e Mikkey Dee - Formação Atual do Motörhead


O post de hoje é o primeiro de uma série dedicada pra quem gosta de um rock and roll pesado, rápido e macho, essa terça feira é o primeiro dia de Motörhead, um dos avós do metal, banda que influenciou uma gama muito grande de músicos e influencia até hoje. Com 21 discos lançados, sendo o último deles o "The Wörld is Yours", gravado ano passado (2010), é o primeiro disco da banda gravado com o selo próprio, "Motörhead Music" e possui sua formação atual, com o bom e velho mestre inglês Lemmy Kilmister nos vocais e no baixo, o sueco de ascendência grega Mikkey Dee na bateria e o fã do Hawkwind que virou guitarrista da banda de seu ídolo, Phill Campbell.


domingo, 28 de agosto de 2011

O tal segredo da felicidade..?



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Alô terráqueos, eu voltei!
E depois de uma comprida nuvem negra sobrevoando meu céu azul como um gigante zeppelin.. Tá tudo bem agora. As vezes a gente nem enxerga que somos nós que estamos cobrindo o sol com um lençol né? No meu caso, penso que foi assim o tempo inteiro. Era eu querendo ser triste, era eu querendo a melancolia constante, até que então.. Veio um passarinho verde, um azul, um amarelo, um vermelho e um roxo furando meu lençol aos poucos até que eu já não conseguia negar que o sol estava lá fora e eu precisava enxergar o brilho dele. A tristeza passou, a saudade também, e a culpa.. Bom, a culpa ainda está aqui, mas cada vez menor, cada vez mais conformada de que não é só minha culpa, e então um dia ela vai se esconder num lugarzinho bem escuro, e só vai aparecer quando eu bater na porta e dizer: "Olá senhora culpa, você está em casa?".

by chris koehler on deviantART

Pensando e pensando nesses dias que a tristeza tinha ido embora mas a culpa continuava no quarto de hospedes trancada, cheguei a conclusão que infelicidade é uma coisa que sempre estará alí. Mas nós, pessoas, vivemos correndo, e nem sempre enxergamos ela presente, esperando a hora apropriada de vir, dar um chega pra lá e convidar a si mesma para um chá preto amargo. Nem sempre enxergamos por conta de um aspecto pertinente nessas nossas vidas: o tempo (que não sobra), as obrigações, que todo dia crescem, as preocupações (quando não estão até o topo da garganta te impedindo de respirar).. O segredinho da felicidade pra mim eu encontrei, será que funciona pra você também?


sexta-feira, 17 de junho de 2011

cadê?



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Sempre que chega, aquela mesma paisagem urbana lhe ofusca os olhos. O Sol às 16hrs, refletido na fachada de vidro azulado. É quente, amarelo, incômodo a vista, mas a sensação de final aconchega de maneira tão sombria e definitiva. Ainda que a plenitude desses minutos lentos se acabe ao abrir os olhos pela manhã.. Ele sempre retorna, sorrateiro, triste, tingido em rubro forte. O chão de madeira está gelado, as núvens já roxas escondem o céu fuscia. Posso ver a incandescência da lâmpada refletida nas cordas - de aço - e os dedos que passam em câmera lenta, forçando trastes levemente, reproduzindo harmônicas descompassadas. Ela afina lentamente, o violão preto noite. Exercícios exaustivos, repetidos até ferir os dedos... Em carne viva. É sublime e sem comparação: o fim aconchegante, a dor e o som. O ritmo é mais envolvente que as batidas fortes na porta. As luzes já se movem mais rápido, coloridas, flutuando na vista, e o violão dança nos braços verdes dela. As pernas voam pra longe, vão embora sem dizer adeus. Os olhos saltam das órbitas, redondos, quadrados, estrelas. As unhas que crescem e crescem no ritmo da música.. E finalmente um fim de verdade.



 * Gente, meu teclado do pc está quebrado, assim que receber meu salário resolvo este problema kk. Por incrível que pareça, eu ainda estou doente! Hoje extraí um dente e minha cabeça está quase explodindo de dor ): tirando isso não tenho muitas novidades confirmadas, mas agora que descobri que posso postar pelo celular, em breve dou notícias novamente (:

domingo, 24 de abril de 2011

Por cima dos escombros.



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Não tem coisa mais frustrante do que construir seus castelos por cima de um terreno lamacento e sem fundações que suportem. Eu pensava assim antes de perceber que afundar não era o principal problema. Quando a gente começa a construir e vê que não está dando certo, a gente pára, muda, tenta melhorar. mas pior que isso é quando construímos por cima de escombros. É fácil dizer que é culpa de alguém. É muito fácil mesmo você fazer uma bobagem e se colocar no lugar de fera ferida. Mas também é fácil sub julgar alguém, não dizem que uma mentira contada 100 vezes vira uma verdade? Pois é.

Castelo por Frederich St-Arnaud

..no coração de um trouxa!



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O amor é uma flor roxa que nasce no coração de um trouxa
O amor é uma fruta doce, que mal nasce, e já cai podre.

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